José Ramão Pinto de Moraes, nascido em Corumbá no ano de 1937, mais conhecido como Jorapimo, começou a pintar nos anos de 1950. O artista plástico corumbaense José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo, morreu na madrugada deste domingo (22), em Campo Grande, aos 71 anos de idade. Ele estava internado no Hospital Universitário para tratamento de uma doença renal.
Meninos Quuue Fazeeeen a DIferença ! Seguidos por muitos............amados por poucos.............E respeitados por todos.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Henrique Spengler
Foi membro fundador da Leo Club de Campo Grande, participou das discussões sobre a Divisão do Estado (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), influenciou e foi bastante influenciado pelo ideal divisionista.Iniciou sua produção artística, baseada na Iconografia nativa Mbaya Kadiweo Guaicuru. Spengler em parceria com algumas entidades culturais instituíram a Unidade Guaicuru de Cultura.
Ana Ruas
Nasceu em Machadinho, Rio Grande so Sul, Brasil, 1966
vive e trabalha em Campo Grande-MS desde 1996.
vive e trabalha em Campo Grande-MS desde 1996.
2003Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
Obra:
Conceição dos Bugres
Seu nome é Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.
Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.
Os bugres
Evandro Prado
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Exposições individuais
2008
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2007Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.
2006
Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2005
Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.
2004
Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.
2001
Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2007Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.
2006
Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2005
Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.
2004
Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.
2001
Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.
Lidia Bais
Lídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.
Artistas Plastiscos
Hunberto Espindola:
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore.
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore.
Delio e Delinha
Conhecidos como "O Casal de Onças de Mato Grosso" em 1959, gravaram os rasqueados "Malvada" e "Cidades irmãs", ambos de autoria da dupla.
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Paulo Simões
Nascido no Rio de Janeiro, mas criado em Campo Grande, capital do futuro Mato Grosso do Sul, Paulo Simões é um dos mais importantes compositores de sua geração, que introduziu sonoridades e ritmos fronteiriços (daquela parte do mapa em que o Brasil foi Paraguai), no caldeirão musical brasileiro.
Tete Espindola
Teresinha Maria Miranda Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande, 11 de março de 1954) é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.
As características de sua carreira estão na multiplicidade, com incursões pela vanguarda, o pioneirismo regionalista, fusões do acústico com o eletrônico e experimentalismos com pássaros.
Prêmios
As características de sua carreira estão na multiplicidade, com incursões pela vanguarda, o pioneirismo regionalista, fusões do acústico com o eletrônico e experimentalismos com pássaros.
Prêmios
- Troféu Imprensa: Revelação do Ano (1985)
- Festival dos Festivais: 1º lugar - Escrito nas estrelas
Helena Meirelles
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Musicos Sul-Matogrossence
Almir Sater
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola e gostava do mato e sons da natureza; Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira .
Uma de suas musicas:
Ando devagar por que já tive pressa e levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe, e só levo a certeza de que muito pouco eu sei.
Eu nada eu sei ....
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha, ir tocando em frente.
Como um velho boaideiro levando a boiada.
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora.
Um dia outro chega, o outro vai embora.
Cada um de nós, compõe a sua história.
Cada ser em si, carrega o dom de ser capaz.
E ser feliz ...
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Ando devagar por que já tive pressa e levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Cada um de nós, compõe sua história.
Cada ser em si, carrega o dom de ser capaz.
E ser feliz ...
Almir Sater | |
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Informação geral | |
Nome completo | Almir Eduardo Melke Sater |
Nascimento | 14 de novembro de 1956 (54 anos) |
Origem | Campo Grande, Mato Grosso do Sul |
País | Brasil |
Gêneros | Folk Rock - Instrumental - Música Sertaneja |
Instrumentos | Viola caipira 10 cordas violão folk de 12 cordas charango |
Período em atividade | 1981 — atualmente |
Gravadora(s) | Velas |
Afiliações | Paulo Simões Renato Teixeira |
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola e gostava do mato e sons da natureza; Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira .
Uma de suas musicas:
Tocando em frente
Eu nada eu sei ....
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha, ir tocando em frente.
Como um velho boaideiro levando a boiada.
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora.
Um dia outro chega, o outro vai embora.
Cada ser em si, carrega o dom de ser capaz.
E ser feliz ...
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Ando devagar por que já tive pressa e levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Cada um de nós, compõe sua história.
Cada ser em si, carrega o dom de ser capaz.
E ser feliz ...
ziraldo
Ziraldo Alves Pinto (Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.
Obs:Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil.
Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.
Obs:Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil.
Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Sebastião Salgado
Sebastião Ribeiro Salgado (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade.Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas.
Algumas de suas imagens:
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