quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Jorapimo

José Ramão Pinto de Moraes, nascido em Corumbá no ano de 1937, mais conhecido como Jorapimo, começou a pintar nos anos de 1950. O artista plástico corumbaense José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo, morreu na madrugada deste domingo (22), em Campo Grande, aos 71 anos de idade. Ele estava internado no Hospital Universitário para tratamento de uma doença renal.

 

Henrique Spengler

  Nasceu em Campo Grande, ainda Mato Grosso, em 06 de Fevereiro de 1958.
Foi membro fundador da Leo Club de Campo Grande, participou das discussões sobre a Divisão do Estado (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), influenciou e foi bastante influenciado pelo ideal divisionista.Iniciou sua produção artística, baseada na Iconografia nativa Mbaya Kadiweo Guaicuru. Spengler em parceria com algumas entidades culturais instituíram a Unidade Guaicuru de Cultura.


Ana Ruas

                                                                                           

Nasceu em Machadinho, Rio Grande so Sul, Brasil, 1966
vive e trabalha em Campo Grande-MS desde 1996.
2003Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
                                             Obra:

Conceição dos Bugres

Seu nome é Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.

Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.
                               Os bugres

Evandro Prado

Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006
.

 
Exposições individuais
2008
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2007
Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.

2006

Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2005

Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.

2004

Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.

2001

Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.

Lidia Bais

Lídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.


 

Artistas Plastiscos

Hunberto Espindola:
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Painel no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore.